sábado, 21 de novembro de 2009

Golias, de novo

Falando sério:
O que é que os caras vão fazer pra mudar tudo?
O que é que nós vamos fazer depois que eles decidirem o que fazer?
E cada um de nós vamos fazer o quê? Dá tempo assim, gatos pingados?
Organizando: votamos opiniões pró mudança. Votamos pró transporte coletivo. Votamos?
Em vez de carros particulares individuais — transporte coletivo.
E o emprego de todo um mundo que gira em torno dos carros? Idéias, pra que vos quero:
Parte vai continuar produzindo transporte coletivo.
Outra parte vai recuperar os córregos e ribeiros e rios e fontes e mananciais.
Outra ainda recuperando terras arrasadas — reflorestas.
Isso signfica muito emprego.
Mais uma parte pode cuidar das crianças sem nada. E aproximar os dois contingentes para a grande mudança.
Se protegermos e educarmos todas as crianças, inclusive, principalmente, mas não exclusivamente, as sem nada, daqui a 30 anos erradicaremos a marginalidade. Há muito emprego aqui, nesse grande trabalho.
Para fazer comida natural é necessário terra e mão de obra. Temos muito tudo isso por aqui.
E as escolas? As escolas têm que mudar, mudar muito.
E todo mundo tem que ficar mais calmo, e tudo será feito num ritmo mais lento.
Muda o modo de fazer.
Muda o modo de pensar.
Muda o modo de medir.
Acaba a angústia de bater recordes.
Há um consolo pra começar tudo de novo, se for o caso: só precisamos de ar, alimento, moradia, juízo e algum antibiótico pra sobreviver e temos muito mais do que isso.
Então? Dá pra pensar no assunto?

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